Eu penso perder o chão ,mas não eu nunca o perdi , na verdade posso ter perdido o teto e sentir frio quem sabe ,não houve cobertor que diminuísse não houve frio ou calor ,adormecida pela dormencia do vento gelado eu não sentia nada,não fazia nada a não ser esperar , esperava que tudo se reconstruisse ja que nesse infinito confuso em que me encontro nunca é tarde ,na verdade nunca foi cedo , e nunca se perdeu tempo porque todo tempo que eu pensei ter perdido querendo me encontrar nunca tive porque tudo se reconstruiu no adormecimento de um frio inexistente na procura de algo que nunca se precisou encontrar sempre esteve ali.
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